Bruno dos Reis
“Vou contar-te uma história - é isto que significa ser humano, testemunhar o coração de um momento como se fosse uma fotografia.”
O verso não é nosso, pertence ao poeta norte-americano Denis Johnson, mas é difícil que não sintamos que ele nos pertence, de cada vez que subimos a um palco ou a uma plateia. Como se o mais essencial estivesse sempre para lá da vida, algures entre a memória e a sua transladação. Inevitável a esta luz imaginarmos os teatros como mais do que aparelhos fantasmagóricos, mesmo quando os tempos mais exigem deles imaginação.
Aproveitando o repto de um ano dedicado à memória de um equipamento teatral que celebra vinte anos, voltamos a fazer uma pergunta que é já uma assombração: se os fantasmas à nossa frente são tão translúcidos, porque é que não é através deles que vemos o nosso futuro?
21h30
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As Canções e os Filmes 2025 |



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